domingo, 20 de março de 2011

China lamenta ataque militar contra a Líbia

20/3/2011, English.news.cn 
China expresses regret for military strike against Libya  
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

PEQUIM. O ministro de Relações Exteriores da China lamentou o ataque militar multinacional contra a Líbia, dizendo que a China não aceita o recurso à força, nas relações entre nações. 

“A China acompanha os últimos desenvolvimentos na Líbia e lamenta o ataque militar contra a Líbia” – disse a porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China, Jiang Yu. 

A China, como sempre, não concorda com o recurso à força, nas relações entre nações, disse Jiang, ao ser solicitada a comentar o ataque movido domingo, por forças internacionais, contra a Líbia. 

A China entende que é indispensável considerar e respeitar os objetivos e princípios da Carta das Nações Unidas e toda a legislação internacional relevante, que mandam respeitar a soberania, a independência e a unidade e integridade territoriais da Líbia, país membro da ONU, disse a porta-voz. 

“Esperamos que a estabilidade seja restaurada na Líbia o mais rapidamente possível, de modo a evitarem-se mais mortes de civis, provocadas pela escalada dos confrontos militares”, a porta-voz concluiu.

3 comentários:

  1. QUANTA HIPOCRISIA...............

    ARRE ÉGUA.

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  2. (comentário enviado por e-mail e postado por Castor)


    É, já sabíamos desta. Acontece que exclusão aérea (no-flying, verdadeiro inglês; no-fly é estadunidismo impróprio, mas que pegou) contra um país só se decide com motivação agressiva, a de mandar bala. Rússia e China sabem disso, claro. Lamentar destruições e mortes anunciadas, agora, é atitude bem molequinha.

    Abraços do
    ArnaC

    P.S.: todos dizem(os) American way of life, outra impropriedade consagrada, quando a expressão correta, na língua de Dr Johnson, é American way of living. É o bom inglês, que os gringos avacalharam e avacalham cada vez mais, sobretudo a partir de 1945, quando se tornaram cidadãos de uma Superpotência imperial, impondo sobretudo seus defeitos.

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  3. (comentário enviado por e-mail e postado por Castor)


    Uma boa pergunta a ser feita aos governantes russos e chineses: Por que Moscou e Pequim não se valeram de seu direito ao veto no Conselho de Segurança das Nações Unidas para impedir a aprovação da resolução 1973 que autoriza a OTAN a matar os líbios, civis ou militares, que não rezem pela sua cartilha. Ou Rússia e China não sabiam que essa seria a consequência? Inexplicável e estranho o comportamento dessas duas potências supostamente independentes do consórcio Estados Unidos-Grã Bretanha-França. Os Estados Unidos não se pejam nem hesitam em impor seu veto a qualquer decisão que possa atingir qualquer de seus aliados, por exemplo Israel, façam o que fizerem.

    Max Altman

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