quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Editorial da redecastorphoto de 8 de setembro de 2010

Assunto: Postagem do Blog Maria Frô da Conceição Oliveira: “PSDB esconde FHC, despolitiza campanha e sem discurso vive de denúncias histéricas”


A postagem vai ao encontro de todo o pensamento da nossa redecastorphoto, mas a “coisa” é ainda pior:

-- a imprensa brasileira propagandeia o ideário da UDN golpista, combinado com o ideário da Opus Dei franquista, combinado com um ideário “de comunicações” que já era velho no mundo, quando os “neoliberais à brasileira” chegaram ao poder nos anos 80 e 90, e converteram esse “ideário” em produto a ser “marketado” por “marketeiros” políticos metidos a “sociólogos”.


Poucos se lembram que os governos da tucanaria uspeana paulista e golpista TROUXERAM para o Brasil e aqui implantaram o tal de “marketing político”. Veio com Antônio Lavareda, que FHC converteu de professorzinho de sociologia(zinha) no Recife em marketeiro milionário “nacional”.


Então, e se ainda faltasse alguma coisa, a imprensa brasileira foi acrescida das “sociologias” subalternas e das “teorias da dependência” mais golberistas e antivarguistas da Guerra Fria -- e de seus “especialistas” e seus “consultores” -- que se encarregaram de (1) jornalistificar e de (2) dar status acadêmico ao bobajol/besteirol fascistizante das “sociologias” e das cumunicações que foram e são corpo e alma dos discursos e das práticas fascistizantes dos governos da tucanaria paulista, uspeana, udenista e metida a inteligentíssima, desde os primeiros governos nacionais da tucanaria pefelista paulista.


Tudo isso gerou em São Paulo (e no Rio Grande do Sul) o pior jornalismo do mundo. Não há metáfora nem exagero nisso: o jornalismo brasileiro (e o do Rio Grande do Sul) é o pior jornalismo do mundo, mascarado num conceito de “alta tecnologia” e “modernidade” que faz crer que os mervais, as miriansleitões, os williamswaacks, os bonners&patroas e assemelhados seriam “jornalistas” e muderrnos. Não são. Essa gente é velhíssima, já morreu, é incompetente, são feios, chatíssimos, corócas, já perderam a guerra, mas todos continuam auto e mutuamente convencidos de que são “os bons”.


São patéticos.


Dia desses um (genial) comediante de televisão norte-americano disse, em seu programa, que “acho que chegou a hora de os EUA, como nação, pararmos de assistir ao Fox News”.


Fato é que a indústria e o comércio da informação já gerou em todo o mundo, como nos EUA, no século 21, empresas, empresários, profissionais do jornalismo e comediantes capazes de, ao mesmo tempo em que geram e mantêm no ar o canal (e o programa) Fox News, também geram e mantêm no ar as correspondentes (1) crítica acadêmica e (2) piadas que fazem-ver o que é, de fato, a indústria e o comércio da informação, quando entregue a gente mal informada, preconceituosa, racista, fascista e fascistizante.


Ainda não há, no Brasil imprensa capaz de criticar a própria imprensa.


A eleição de Dilma – “Dilma é o meu [meu, seu, nosso] terceiro mandato!” -- é caminho possível, também, para que o Brasil DETONE e DERROTE, pela terceira vez e, esperemos, por MUUUITO tempo, a imprensa e os empresários da indústria e do comércio da informação, que são majoritariamente reacionários e conservadores em todo o mundo, mas que em nenhum outro lugar do mundo são tão ativamente fascistas e fascistizantes quanto na América Latina em geral e, no Brasil, mais que em qualquer lugar da América Latina.


Nunca houve, no Brasil, em séculos, eleição mais importante que essa.


Eleita Dilma, começará a segunda guerra: DETONAR e DERROTAR a imprensa do sul/sudeste, último bastião do udenismo golpista e racista mais atrasista, da Opus Dei fascista e facistizante, da USP/UNICAMP udenista, golpista e racista que ainda resiste aqui na região, de onde estende seus tentáculos corporativos para todo o pais.


Essa luta ainda não começou. Sequer há muita gente que já tenha ideia clara do mal que a imprensa faz ao Brasil. Mas estamos andando. Agora, se trata de eleger Dilma e Mercadante. Depois...


Ao trabalho!